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1.
Arq. bras. oftalmol ; 82(1): 38-44, Jan.-Feb. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-973869

RESUMO

ABSTRACT Purpose: To evaluate the effects of ranibizumab and amfenac in human uveal melanoma cell lines and to explore the ability of these compounds to sensitize uveal melanoma cells to radiation therapy. Methods: The 92.1 human uveal melanoma cell line was cultured and subjected to the proposed treatment (ranibizumab, amfenac, and a combination of both). Proliferation, migration, and invasion assays of the 92.1 uveal melanoma cell line were assessed after pretreatment with ranibizumab (125 mg/mL), amfenac (150 nM), or a combination of both. In addition, proliferation rates were assessed after treatment with ranibizumab and amfenac, and the cells were subsequently exposed to various radiation doses (0, 4, and 8 Gy). Results: Proliferation assay: cells treated with a combination of ranibizumab and amfenac had lower proliferation rates than controls (p=0.016) and than those treated with only ranibizumab (p=0.033). Migration assay: a significantly lower migration rate was observed in cells treated with amfenac than the control (p=0.014) and than those treated with ranibizumab (p=0.044). Invasion assay: there were no significant differences among the studied groups. Irradiation exposure: in the 4 Gy dose group, there were no significant differences among any groups. In the 8 Gy dose group, treatment with ranibizumab, amfenac, and their combination prior to application of the 8 Gy radiation led to a marked reduction in proliferation rates (p=0.009, p=0.01, and p=0.034, respectively) compared with controls. Conclusion: Combination of ranibizumab and amfenac reduced the proliferation rate of uveal melanoma cells; however, only amfenac monotherapy significantly decreased cell migration. The radiosensitivity of the 92.1 uveal melanoma cell line increased following the administration of ranibizumab, amfenac, and their combination. Further investigation is warranted to determine if this is a viable pretreatment strategy to render large tumors amenable to radiotherapy.


RESUMO Objetivo: Avaliar os efeitos do ranibizumabe em associação com o amfenac nas células de melanoma uveal humano e explorar a capacidade desses compostos em sensibilizar as células de melanoma uveal à radioterapia. Métodos: Células de melanoma uveal humano do tipo 92.1 foram cultivadas e submetidas ao tratamento proposto (ranibizumabe, amfenac e a combinação de ambos). Ensaios de proliferação, migração e invasão com as células de melanoma uveal do tipo 92.1 foram avaliados após tratamento com ranibizumabe (125 mg/ml), amfenac (150 nM) e a combinação de ambos. Além disso, as taxas de proliferação foram avaliadas após tratamento com ranibizumabe e amfenac com subsequente exposição das células a diferentes doses de radiação (0 Gy, 4 Gy e 8 Gy). Resultados: Ensaio de proliferação: células tratadas com ranibizumabe e amfenac combinados apresentaram taxas de proliferação inferiores em comparação ao grupo controle (p=0,016), do que as tratadas apenas com ranibizumabe (p=0,033). Ensaio de migração: foi observada uma taxa de migração significativamente mais baixa nas células tratadas com amfenac do que no grupo controle (p=0,014) e do que nas tratadas com ranibizumabe (p=0,044). Ensaio de invasão: não houve diferenças significativas entre os grupos estudados. Exposição à irradiação: no grupo da dose de 4 Gy, não houve diferença significante entre os grupos. No grupo da dose de 8 Gy, o tratamento com ranibizumabe, afenac e sua combinação antes da aplicação da radiação de 8 Gy levou a uma redução acentuada nas taxas de proliferação (p=0,009, p=0,01 e p=0,034, respectivamente) em comparação aos grupos controle. Conclusão: A combinação de ranibizumabe e amfenac reduziu a taxa de proliferação das células de melanoma uveal; no entanto, apenas o amfenac diminuiu significativamente a migração celular. A radiossensibilidade das células de melanoma uveal do tipo 92.1 aumentou após a administração de ranibizumabe, amfenac e sua combinação. Mais investigações são necessárias para determinar se esta é uma estratégia de pré-tratamento viável para tornar grandes tumores passíveis de radioterapia.


Assuntos
Humanos , Fenilacetatos/farmacologia , Inibidores da Angiogênese/farmacologia , Inibidores de Ciclo-Oxigenase 2/farmacologia , Ranibizumab/farmacologia , Melanoma/tratamento farmacológico , Melanoma/radioterapia , Tolerância a Radiação , Neoplasias Uveais/tratamento farmacológico , Neoplasias Uveais/radioterapia , Protocolos de Quimioterapia Combinada Antineoplásica , Movimento Celular/efeitos dos fármacos , Movimento Celular/efeitos da radiação , Reprodutibilidade dos Testes , Linhagem Celular Tumoral , Proliferação de Células/efeitos dos fármacos , Proliferação de Células/efeitos da radiação , Relação Dose-Resposta à Radiação
2.
Rev. bras. oftalmol ; 77(3): 128-132, May-June 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-959090

RESUMO

Resumo Objetivo: O objetivo desse trabalho é avaliar o perfil de aplicações intravítreas do Ranibizumab em uma população de adultos atendidos no Instituto Benjamin Constant, no ano de 2015, levando em consideração o efeito sobre a acuidade visual e a espessura macular após tratamento. O objetivo secundário é apresentar as principais indicações desse tipo tratamento no serviço de olhos acima citado. Métodos: Foi realizado um estudo retrospectivo seccional, em indivíduos acima de 20 anos entre os meses de março a agosto de 2015, para analisar a acuidade visual e espessura foveal pré e pós tratamento. A dose do anti-VEGF utilizada foi de 0,05ml por aplicação com intervalo de quatro semanas entre elas. A aferição da acuidade visual assim como o OCT pós tratamento foram realizados em torno de trinta dias após a última aplicação. As análises estatísticas foram feitas com uso do software SPSS versão 21 e o nível de significância estatística foi de 95% com um valor de p <0,05. Resultado: O estudo mostrou que a principal afecção relacionada a esse tratamento foi a retinopatia diabética não proliferativa associada ao edema macular (32,8%). Após o tratamento indicado com Ranibizumab, houve uma melhora da acuidade visual média de 0,70 para 0,59 (logMAR) e uma regressão da espessura macular, visto no OCT, de 408,1µm para 337,2 µm (valor de p <0,05). Conclusão: Pode-se concluir portanto, que o tratamento com Ranibizumab na população estudada contribuiu para uma melhor qualidade de vida dos pacientes, pois a maioria dele apresentou uma melhora estatisticamente significativa na acuidade visual após as aplicações.


Abstract The objective of this work is to evaluate the profile of intravitreal applications of Ranibizumab in a population of adults attended at the Benjamin Constant Institute in the year of 2015, taking into account the effect on visual acuity and macular thickness after the treatment. The secondary objective is to present the main indications of this type of treatment in the eye care mentioned above. A retrospective cross-sectional study was performed in individuals over 20 years of age between March and August of 2015 to analyze visual acuity and foveal thickness before and after treatment. The dose of anti-VEGF used was 0.05 ml per application with an interval of four weeks between them. Visual acuity assessment as well as OCT post treatment were performed around 30 days after the last application. Statistical analyses were performed using SPSS software version 21 and the level of statistical significance was of 95% with a value of p <0.05. The study showed that the main condition related to this treatment was non-proliferative diabetic retinopathy associated with macular edema (32.8%). After treatment indicated with Ranibizumab, there was an improvement in the average visual acuity from 0.70 to 0.59 (logMAR) and a regression of the macular thickness, seen in the OCT, from 408.1μm to 337.2μm (p < 0.05). It can be concluded, therefore, that treatment with Ranibizumab in the studied population contributed to a better quality of life of the patients, since most of them presented a statistically significant improvement in the visual acuity after the applications.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Edema Macular/tratamento farmacológico , Edema Macular/diagnóstico por imagem , Injeções Intravítreas , Ranibizumab/administração & dosagem , Retina/diagnóstico por imagem , Angiofluoresceinografia , Acuidade Visual , Neovascularização Retiniana , Estudos Retrospectivos , Neovascularização de Coroide , Inibidores da Angiogênese/administração & dosagem , Inibidores da Angiogênese/uso terapêutico , Inibidores da Angiogênese/farmacologia , Fator A de Crescimento do Endotélio Vascular/antagonistas & inibidores , Tomografia de Coerência Óptica , Retinopatia Diabética , Ranibizumab/uso terapêutico , Ranibizumab/farmacologia , Fóvea Central/diagnóstico por imagem , Macula Lutea/diagnóstico por imagem , Degeneração Macular
3.
Rev. bras. oftalmol ; 77(1): 34-37, jan.-fev. 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-899102

RESUMO

Resumo Objetivo: O tratamento com anti-angiogêncios é uma das modalidades mais utilizadas em patologias relacionadas ao edema macular. A injeção intravítrea de um inibidor do VEGF-A tem alta efetividade, porém está relacionada com efeitos adversos, como o aumento da pressão intraocular. O objetivo deste estudo foi avaliar a variação da pressão intraocular (PIO) em pacientes que se submeteram a injeções intravítreas de ranibizumabe, a variação de acordo com facia e com história de injeções prévias. Métodos: Este foi um estudo um estu-do observacional transversal. Foram incluídos todos os pacientes submetidos a injeções intravítreas com diagnóstico de degeneração macular relacionada à idade exsudativa, oclusão de veia central da retina com edema macular, ou edema macular diabético. A pressão intraocular foi aferida antes da injeção, imediatamente após e 30 minutos após a injeção com tonômetro portátil. Resultados Foram realizadas 143 injeções intravítreas, restando para a análise 96 injeções realizadas em 55 participantes. A comparação entre a PIO antes e 30 minutos após a injeção intravítrea mostrou-se estatisticamente significativa com PIO final maior que a inicial (p<0,0001) em pacientes com edema macular diabético. Pacientes fácicos e afácicos não mostraram diferenças significativas com relação a variação da PIO. Quando analisados apenas os participantes que haviam recebido injeções prévias, não foi encontrado uma variação significativa. Conclusão: Concluímos neste estudo que existe uma diferença significativa entre a pressão intraocular antes e 30 minutos após a injeção intravítrea de ranibizumabe em pacientes com edema macular diabético, mos-trando que esse período de tempo não foi suficiente para a regressão da PIO ao valor pré-injeção. Não encontramos diferenças significativas entre outros grupos, comparação entre fácicos e afácicos, nem em pacientes que haviam recebido injeções prévias.


Abstract Objective: Treatment with anti-angiogenic drugs is one of the most widely used modalities of treatment of macular edema related conditions. Intravitreal injection of a VEGF-A inhibitor is highly effective, but is related to adverse effects such as increased intraocular pressure. The objective of this study was to evaluate intraocular pressure (IOP) variation in patients who underwent intravitreal injections of ranibizumab, variation according to phakic/aphakic and history of previous injections. Methods: This was a cross-sectional observational study. All patients submitted to intravitreal injections with diagnosis of exudative age-related macular degeneration, retinal central vein occlusion with macular ede-ma, or diabetic macular edema were included. The IOP was measured before the injection, immediately after and 30 minutes after the injection with a portable tonometer. Results: 143 intravitreal injections were performed, with 96 injec-tions performed in 55 participants. The comparison between IOP before and 30 minutes after intravitreal injection showed to be statistically significant with higher than initial IOP (p <0.0001) in patients with diabetic macular edema. Phakic and aphakic patients did not show significant differences regarding IOP variation. When only those participants who had received previous injections were analyzed, no significant variation was found. Conclusion: We conclude in this study that there is a significant difference between intraocular pressure before and 30 minutes after intravitreal injection of ranibizumab in patients with diabetic macular edema, showing that this period of time was not sufficient for regression of IOP at the pre-injection value . We did not find significant differences between other groups, comparing phakic and aphakic patients, nor in patients who had received previous injections.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Hipertensão Ocular/induzido quimicamente , Inibidores da Angiogênese/farmacologia , Injeções Intravítreas/métodos , Ranibizumab/farmacologia , Pressão Intraocular/efeitos dos fármacos , Tonometria Ocular/instrumentação , Tonometria Ocular/métodos , Oclusão da Veia Retiniana/tratamento farmacológico , Edema Macular/tratamento farmacológico , Estudos Transversais , Inibidores da Angiogênese/efeitos adversos , Inibidores da Angiogênese/uso terapêutico , Ranibizumab/efeitos adversos , Ranibizumab/uso terapêutico , Pressão Intraocular/fisiologia , Degeneração Macular/tratamento farmacológico
4.
Braz. j. pharm. sci ; 50(1): 63-72, Jan-Mar/2014.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-709534

RESUMO

Age-related macular degeneration (AMD) is an ocular inflammatory diseases treated mainly by means of a bevacizumab (Avastin®) or ranibizumab (Lucentis®) intravitreal injection. Among these drugs, only ranibizumab has a specific therapeutic indication for AMD. Considering that, the off-label use on ophthalmic therapy seems to become a rule when it should be an exception. Furthermore, bevacizumab presentation consists of multi-dose vials although it does not contain preservatives in its formula. The current literature review aimed at assessing the risks for the patient related to the use of off-label indication and multi-dose vials on AMD treatment. Considering this, the proposal related to the Brazilian Public Consultation no.10, dated September 12, 2012, which proposes the Clinical Protocol and Therapeutic Guidelines for AMD treatment, was evaluated. This systematic review allowed to conclude that the bevacizumab off-label indication results in increased risks for the patient when compared to the product with specific therapeutic indication for AMD treatment (ranibizumab), especially referring to the significant raise in the adverse events. The risks for the patient related to the multi-dose vial use, referring to the microbiological stability and dose precision, were also made clear.


A degeneração macular relacionada à idade (DMRI) é uma doença ocular inflamatória tratada principalmente por injeção intravítrea de bevacizumabe (Avastin®) ou de ranibizumabe (Lucentis®). Entre os medicamentos citados, apenas o ranibizumabe tem indicação terapêutica específica para uso oftálmico. Considerando essa realidade, o uso off-label na terapia oftálmica parece constituir regra quando deveria ser exceção. Ademais, a apresentação do bevacizumabe consiste em frascos de múltipla-dose, embora esse medicamento não contenha conservante em sua fórmula. A presente revisão da literatura avaliou os riscos ao paciente relativos ao uso indicado off-label e de frascos de múltipla-dose no tratamento de DMRI. Nesse sentido, avaliou-se a proposta relativa à Consulta Pública Brasileira nº 10, de 12 de setembro de 2012, que propõe o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para o tratamento de DMRI. O levantamento sistemático de trabalhos científicos e de informações relevantes de banco de dados eletrônicos permitiu concluir que a indicação off-label do bevacizumabe acarreta riscos maiores ao paciente, quando comparado ao produto com indicação terapêutica específica para o tratamento de DMRI (ranibizumabe), especialmente quanto ao aumento significativo de eventos adversos. Evidenciaram-se, também, os riscos ao paciente relativos ao uso de frascos de múltipla-dose, quanto à estabilidade microbiológica e à precisão da dose.


Assuntos
Humanos , Uso Off-Label/normas , Degeneração Macular/reabilitação , Formas de Dosagem , Bevacizumab/farmacologia , Ranibizumab/farmacologia
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